O aviãozinho feito com notas reais era um dos prêmios mais eficazes de Sílvio Santos para animar suas colegas de trabalho no auditório e elevar a audiência do SBT. Na Globo, “Dinheiro na Mão é Vendaval” já dizia a música icônica de Paulinho da Viola que embalou a versão original da novela Pecado Capital de Janete Clair em 1975 e o remake feito pela emissora em 1998.
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Agora ele volta a protagonizar uma série pelo Canal History. O Money ID – A Identidade do Dinheiro traz novos capítulos todas as terças-feiras às 20h35. No de estreia, o episódio Polissemia e pluralismo, tem como desafio definir o que é dinheiro e seus formatos históricos: conchas, sal, moedas de ouro e prata, cédulas, cigarros em prisões, digital, entre outras) e sua constante transformação.
Qual será o futuro do dinheiro?
O dinheiro é uma criação fascinante e desde a antiguidade está presente na vida dos homens. Qualquer objeto pode se transformar em nesse produto de troca. Mas os governos e os bancos têm o poder de defini-lo e as criptomoedas são a sua mais recente evolução.
Ele torna todos os tipos de trocas mais fáceis e rápidas. Um denominador comum que permite negociar duas coisas diferentes. Uma invenção quase universal, que é basicamente uma história, ou muitas. E especialistas, como o ganhador do prêmio Nobel da Paz em 2006 Muhammad Yunus (recém-nomeado chefe do governo interino de Bangladesh, após a queda da premiê Sheikh Hasina) e do autor best-seller do livro Sapiens Yuval Noah Harari, entre outros, analisam o fenômeno.
Crédito e as Criptomoedas
O crédito move o mundo. O dinheiro se desmaterializou até se tornar quase totalmente virtual. Hoje, as criptomoedas proliferam em uma cacofonia descentralizada. O dinheiro está em eterna transformação. Qual é o futuro do nosso relacionamento com ele? Essa é apenas uma das respostas que a minissérie Money ID – A Identidade do Dinheiro busca responder.