De acordo com o portal Música e Cinema, estreou nesta quarta-feira (29), o documentário Dançando para o Diabo na Netflix, que mostra a intrigante história de dançarinos do TikTok que entraram em uma agência e foi revelado segredos sombrios por trás dessa empresa. Durante três episódios, a série documental mostra a história de algumas famílias que foram atingidas por esse drama.
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Inicialmente, conhecemos Melanie Wilking, uma jovem que fez uma live em 2022, no Instagram e ao lado dos pais, mostrando estar abalada por uma série de acontecimentos. Nessa live, a jovem expôs que não tinha contato com a sua irmã, Miranda, há um ano e acreditava que ela teria sido cooptada por uma organização religiosa, impedindo-a que tivesse controle da sua própria vida. Segundo as informações de Wilking, Miranda poderia estar envolvida em um culto.
Durante a série documental, a história de Melanie Wilking é aprofundada e mostra também a relação de outros jovens dançarinos que se envolveram com a empresa de gerenciamento de talentos 7M Films. Essa agência era integrada à igreja cristã Shekinah Church, em Los Angeles, Estados Unidos, e tanto a empresa, quanto a igreja era comandada por Robert Shinn.
De acordo com os relatos, Shinn foi responsável por manipular esses jovens, através de sermões e se designava um “homem de Deus”. Durante essas pregações, Shinn afirmava que os fiéis não poderiam ter contato com a família e pessoas queridas, como forma de salvarem-se da condenação eterna. Além de explorar o psicológico desses jovens, Robert Shinn também usava o dinheiro que recebiam como forma de pagamento do dízimo.
O documentário, mostra que essa história começou bem antes do TikTok se popularizar, mostrando o caso de mais uma família que foi afetada em 2011 e sofreu com as consequências de terem aceitado participar desse culto.