Novela das 21h

Três bombas mudam completamente os rumos do remake de Renascer (e a vida de muita gente!)

Segredos vêm à tona para transformar o destino dos personagens

Publicado em 23/02/2024

Em breve, três mistérios serão revelados em Renascer e vão mudar bastante a trajetória do personagem principal, José Inocêncio. Confira a seguir.

No capítulo que foi ao ar no último dia 20, José Augusto (Renan Monteiro), médico e filho de José Inocêncio (Marcos Palmeira), voltou para o vilarejo para viver ao lado da família.  

O que ninguém sabe é que ele teve sua licença profissional cassada e está sendo investigado por um suposto erro médico. 

Além disso, ele foi culpado por Zinha (Samantha Jones) por ter sido negligente com os cuidados de seu pai, Jupará (Evaldo Macarrão), o peão sofria de uma doença conhecida como ‘nó nas tripas’ e não foi operado por José Augusto. 

Renan Monteiro é José Augusto no remake de Renascer
Renan Monteiro é José Augusto no remake de Renascer

Outro segredo que pode vir à tona no folhetim é quem matou Belarmino (Antonio Calloni). Caso o remake siga o roteiro original de 1993, José Inocêncio confessará para o pastor Lívio (Breno da Mata) o assassinato do coronel. 

Leia mais: O que houve? Pastor Lívio da primeira versão de Renascer está sumido da TV desde 2018

Belarmino (Antonio Calloni) em Renascer
Belarmino (Antonio Calloni) em Renascer

Já no final da trama outro segredo será revelado. Rachid (Almir Sater) voltará até a Bahia e entregará para José Inocêncio uma carta escrita por Marianinha para Maria Santa (Duda Santos). 

Na correspondência, a irmã de Santinha conta que foi abusada sexualmente pelo pai, Venâncio (Fábio Lago), engravidando do crápula. 

Ao ser abandonada na mata, ela conheceu Rachid com quem casou e constituiu uma família com cinco filhos até falecer. Na versão original de Renascer, em 1994, Luis Carlos Arutin que deu vida a Rachid.

Rachid, papel de Gabriel Sater e Almir Sater, foi vivido por Luís Carlos Arutin
Rachid, papel de Gabriel Sater e Almir Sater, foi vivido por Luís Carlos Arutin