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Ninguém Quer: a nova comédia romântica da Netflix que surpreende

Com leveza e química envolvente, a nova série da plataforma explora um romance inter-religioso cheio de desafios e promete conquistar os fãs de comédias românticas

Publicado em 26/09/2024

De acordo com portal Flixlândia, nos últimos tempos, as comédias românticas tentaram voltar à cena com grandes nomes como Anne Hathaway e Nicole Kidman, mas não conseguiram conquistar o público. Contudo, Ninguém Quer (Nobody Wants This), nova série da Netflix lançada nesta quinta-feira (26), e estrelada por Kristen Bell e Adam Brody, consegue fugir desse padrão e apresenta uma história leve e divertida, com personagens carismáticos e uma química que aquece o coração.

Baseada em experiências reais da criadora Erin Foster, a série explora um romance inter-religioso e as dificuldades que ele impõe ao casal principal.

Joanne (Kristen Bell) é uma jovem de trinta e poucos anos que comanda um popular podcast sobre sexo e relacionamentos ao lado da irmã, Morgan (Justine Lupe). Enquanto ela leva uma vida descomplicada e cheia de encontros desastrosos, sua realidade vira de cabeça para baixo quando conhece Noah (Adam Brody), um rabino recém-saído de um relacionamento longo.

O encontro dos dois, que acontece em uma festa, é o início de um romance cheio de desafios, tanto pela disparidade de crenças quanto pela pressão das famílias e da sociedade. Apesar das diferenças gritantes, a atração entre os dois é inegável.

Ninguém Quer, apesar de seu título irônico, é exatamente o tipo de série que o público de comédia romântica anseia: leve, divertida e com toques de emoção genuína. Kristen Bell e Adam Brody brilham como o casal improvável, e a química entre eles é o que realmente faz a série funcionar.

Embora não reinvente o gênero e possa tropeçar em estereótipos, a série é uma boa pedida para quem busca um entretenimento leve e divertido, com toques de nostalgia e uma pitada de inovação. Se a primeira temporada é uma indicação, há bastante espaço para que a produção cresça e aprofunde as relações e dilemas apresentados, o que nos faz esperar ansiosamente por um possível segundo ano.