Não é novidade que o surgimento das plataformas de streaming permitiu uma divulgação significativa de produções além Estados Unidos. Se obras como La Casa de Papel, Round 6, Dark e mais ganharam os catálogos, também pudemos presenciar o surgimento de The Young Pope (2016), uma série de qualidade que não recebeu tanta luz quanto as outras citadas.
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Na trama, Lenny Belardo é um homem que chegou ao topo do Vaticano. O rapaz conseguiu ascender graças a uma estratégia midiática que destacou que o país precisava se renovar, aparecendo então como uma opção jovem e atraente.
Com o nome de Pio XIII, ele torna-se o primeiro Papa norte-americano da história. No entanto, nosso protagonista descobre um mundo em que as conspirações estão a todo o vapor, e onde os inimigos são encontrados dentro dos seus próprios muros.
Chamado de um drama satiricamente ácido, The Young Pope conquistou a crítica especializada – principalmente na Itália, país de origem. No Rotten Tomatoes, a aprovação fica na casa dos 80%, através de um consenso de que temos em mãos “um enredo de premissa elegante que mistura muito bem o melodrama e a comédia”.
Com 10 episódios de em média uma hora cada, um grande elenco está presente. Nele, rostos como Jude Law, Diane Keaton e Silvio Orlando dão o tom, amplamente elogiados pela imprensa.
Vale ainda ressaltar que, em 2020, Paolo Sorrentino, showrunner da obra, levou ao ar The New Pope, uma sequência para o show. Ambas as séries já estiveram disponíveis no catálogo brasileiro da Max, mas no momento estão indisponíveis.