
Com as investigações da morte de Ralf (Oscar Magrini) avançando, Suzane (Leila Lopes) decide colaborar para que o assassino do crápula permaneça impune em O Rei do Gado. E nos próximos capítulos da trama, que está em reprise na Globo, ela aparece no apartamento de Léia (Silvia Pfeifer) para conversar sobre Marcos (Fábio Assunção).
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“Desculpe eu ter voltado assim aqui. Eu sinto muito pelo seu filho”, fala a viúva de Orestes (Luiz Parreiras). “Sente mesmo?”, devolve a perua. “Palavra. Eu não sou mãe, Léia, mas eu imagino que você deve estar sofrendo”, diz Suzane. “Se você veio até aqui manifestar a sua pena…”, interrompe Léia.
“Não. Eu não vim aqui por isso. Eu vim lhe manifestar a minha solidariedade. Eu estou sendo sincera, Léia. E eu também vim pra lhe dizer que eu fui procurada pelo advogado do seu filho, o doutor Walfrido”, diz a morena. “Por que o doutor Walfrido te procurou, Suzane?”, estranha a ex-mulher de Bruno Mezenga (Antonio Fagundes).
“Porque ele quer me arrolar como testemunha da defesa no processo que o seu filho vai responder”, dispara ela, que causa espanto na loira. “Você?”, devolve ela. “Eu também não fui amante do Ralf? Eu não apanhava dele como você?”, lembra Suzane. “Você aceitou? Vai ter coragem de confessar na frente do juiz que você apanhava do Ralf?”, pergunta a mãe de Lia (Lavínia Vlasak).
“Vou”, garante a outra. “Eu não estou entendendo esse seu comportamento, Suzane”, estranha a Léia. “A confissão do seu filho evitou que o bom nome do meu marido fosse manchado pela acusação de um assassinato que ele não cometeu, e me livrou também de qualquer acusação”, explica Suzane.
“O doutor Walfrido me disse que é importante demais que os jurados saibam que tipo de homem o Ralf foi e como ele tratava suas amantes”, completa a dondoca. Ainda surpresa, Léia volta a perguntar se ela está certa disso. “Vou. E você não sabe o quanto isso vai me custar. Uma posição muito, mas muito boa dentro das empresas do meu marido, que não vou poder ocupar depois desse escândalo todo”, diz Suzane.