Para Clara (Bianca Bin), a condenação de Sophia (Marieta Severo) será muito pouco para a vilã pagar pelos seus crimes em O Outro Lado do Paraíso. E logo no início do julgamento da megera, ela tem um AVC (acidente vascular cerebral) e poderá ficar com sequelas. A única que aceitará cuidar da mãe é Estela (Juliana Caldas), a filha rejeitada da vilã.
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No dia marcado para o julgamento, Raquel (Érika Januza) dá início a audiência. “Vamos dar início ao julgamento de Sophia Montserrat, acusada de quatro assassinatos. A saber: Laerte Rodrigues (Raphael Vianna), Vanessa Moreira (Fernanda Nizzato), Josimar Flores (César Ferrário), vulgo Rato, e Mariano de Assis (Juliano Cazarré). A ré se declara inocente ou culpada?”, pergunta a juíza.
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Nesse momento, Sophia vê Xodó (Anderson Tomazzini), troca olhares com ele, e pressente que o rapaz é uma testemunha forte contra ela. “O que aquele rapaz faz aqui?”, pergunta ao advogado. “É testemunha da acusação”, responde. A vilã começa a lembrar das últimas vezes que teve com o empregado e o jeito com que ele a olhava. Raquel volta a perguntar se a ré se considera culpada ou inocente. Sophia começa a se declarar inocente, mas cai desmaiada.
Estela se apavora, Amaro (Pedro Carvalho) pede para chamarem uma ambulância e o advogado da vilã pede um recesso. No hospital, Samuel (Eriberto Leão) informa que a paciente teve um AVC. “Não muito grave, já está fora de perigo. Passa essa noite em observação na UTI”, diz. “Ela só não pode ir para casa. Tá respondendo um processo”, diz Bruno (Caio Paduan). “Deve permanecer no hospital até estar bem para voltar ao tribunal”, completa Patrick (Thiago Fragoso). “Hospital não é cadeia. Doutor, não seria melhor ela ir para casa?”, questiona Estela.
O cardiologista recomenda a recuperação em casa. “Gael, você como filho, pode cuidar da sua mãe”, diz Samuel. “Se eu ficar com ela, a gente vai discutir de novo e ela vai ter outro AVC. Lívia”, sugere Gael. “Não olha para mim. Eu não quero cuidar dela, tenho meus motivos”, afirma a loira. “Eu cuido da minha mãe”, afirma Estela. “Ela nunca se importou com você”, lembra Lívia. “Continua sendo minha mãe. Eu quero levá-la para minha casa”, confirma a professora, que ainda vai passar poucas e boas ao lado da megera.