Pegar ‘o bonde andando’ em um projeto que já está indo muito bem é sempre um desafio. Que Regina Volpato, diga-se de passagem, tirou de letra. Escalada para cobrir férias de Cátia Fonseca à frente do Mulheres, ela acabou assumindo de vez o programa da Gazeta e acaba de completar um ano na função.
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“Esse tempo foi muito legal, me surpreendi muito. Mas a tendência é sempre olhar para frente. Minha obrigação é fazer o melhor em 2019”, minimiza a estrela de 51 anos, em entrevista ao site do jornal Folha de São Paulo. Nada mal para quem começou no programa praticamente ‘de paraquedas’, sem grandes pretensões.
Ela, aliás, admite que houve certo estranhamento em seus primeiros dias no lugar de Cátia Fonseca, hoje na Band. “A Cátia apresentou brilhantemente por 15 anos. É a professora titular dando lugar à substituta. Normal a desconfiança. Eu encarei o desafio, sou competitiva. Cheguei aqui desafiando todos os padrões, todos os discursos machistas”, gaba-se.
Se ela pensa em alçar voos mais altos, talvez até fora da Gazeta? “Não penso em sair daqui. Estou feliz, vim para cá para deixar meu nome. Quero deixar saudades. E isso aconteceu em toda a minha carreira. Gosto de sair e deixar aquela coisa: ‘poxa, que legal que era quando a Regina estava’. Essa é a minha vaidade. Vou ficar aqui na emissora até quando me quiserem, mas quero sair e deixar saudades”, garante.