O Big Brother Brasil é indiscutivelmente um dos mais importantes produtos da televisão brasileira. Possui o maior faturamento entre os programas do gênero reality show e está com temporadas consecutivas no ar desde 2002, na Globo. Ele ainda foi fundamental na consolidação das atrações de confinamento no país. Não é à toa que mais uma edição estreia nesta segunda-feira (22).
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Porém, apesar de não ser roteirizado, ainda, sim, precisa de personagens. Como um bom drama da teledramaturgia, o reality show precisa apresentar mocinhos e vilões, criando assim uma empatia forte com quem está assistindo.
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Nesta necessidade de desenvolver uma narrativa eficiente, que prenda o telespectador e, ainda, conte uma boa história com final feliz, alguns personagens se sobressaíram e impactaram o Brasil.
Os vilões do BBB são, muitas vezes, mais lembrados do que os próprios vitoriosos. Eles mexem com o público de tal maneira que os protagonistas bonzinhos são incapazes.
Talvez, eles são responsáveis por entregar os pontos mais altos do programa, quando há confronto, quando há o mal claramente propenso a realizar alguma movimentação no jogo.
Por conta disso, o Vale a Pena, do Observatório da Televisão, apresenta, hoje, alguns dos vilões mais lembrados da história do BBB.
Rogério Padovan – participou da edição 5, que teve como vencedor o atual deputado federal Jean Willys. No programa, Rogério passou fama de manipulador e foi eliminado com 92% dos votos.
Tina – participou da edição 2, que culminou na vitória de Rodrigo Leonel. No programa, Tina surtou e chegou a bater panelas para irritar os demais participantes.
Géris de Souza – participou da edição da edição 4, que teve como vencedora Cida dos Santos. No programa, Géris costumava mentir para os participantes e se aliar a quem mais convinha.
Felipe Cobra – participou da edição 7, que foi vencida por Diego Alemão. Na competição, Felipe fez escolhas controversas, se aliando ao lado mal e foi eliminado com 93% dos votos.
Marcelo Arantes – participou da edição 8, que teve vitória de Rafinha. Na casa, Marcelo brigou com praticamente todos os participantes, com discussões pesadas. Saiu com 71% dos votos.
Adriano – participou da edição 1, vencida por Kléber Bambam. Adriano foi um estratégico jogador, porém, isso não agradou ao público, que o eliminou com 74% dos votos.
Alberto Caubói – participou da edição 7, vencida por Diego Alemão. Estratégico, Caubói conseguiu interferir no trio protagonista (Fanny, Íris e Alemão), o que desagradou o público, eliminando-o com 85% dos votos.
Marcelo Dourado – participou das edições 4 (vencida por Cida dos Santos) e 10. Na primeira competição, Dourado saiu com uma imagem não muito positiva. A audiência rejeito a personalidade pesada e o eliminou com 68% dos votos. Já na segunda participação, venceu o programa.
Aline Silva – participou da edição 5, vencida por Jean Willys. Aline entrou no programa depois dos outros participantes e, logo, adotou uma estratégia que o público odiou: se tornou cagueta. Com isso, sofreu a maior rejeição da história do BBB.
Tessália – participou da edição 10, que teve como vencedor Marcelo Dourado. Tessália foi por um caminho de jogo que não agradou o público. Em um paredão triplo, conseguiu incríveis 78% dos votos.
Emilly – participou da edição 17. Apesar de ter conseguido vencer o reality, para muita gente, Emilly é do mal e não merecia o prêmio. A morena se envolveu em várias polêmicas danosas à imagem dela durante o programa.
Marcos – participou da edição 17, vencida por Emilly. Mesmo colecionando uma legião de fãs nas mídias sociais, Marcos é odiado por uma porção semelhante do público. Teve um comportamento desequilibrado durante o programa e foi expulso da edição depois de agredir Emilly.
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