Rei do Rock

Leandro Lima e Ronnie Von falam sobre a influência de Elvis Presley em suas carreiras no Conversa com Bial

Programa desta segunda-feira (23) traz impressões dos convidados sobre o saudoso astro e a criação do ator para viver o papel no teatro

Publicado em 23/09/2024

Leandro Lima e Ronnie Von são os convidados do Conversa com Bial, que vai ao ar nesta segunda-feira (23). Estrelando o musical ‘Elvis: A Musical Revolution’, em São Paulo, Leandro fala sobre sua admiração pelo astro e a experiência de representá-lo nos palcos.

Ronnie, que também é um fã declarado do Rei do Rock e recentemente lançou seu programa de entrevistas noturno Companhia Certa, na RedeTV!, lembra a febre Elvis Presley durante os anos 1960 e como ele foi essencial para sua própria formação musical. “O Elvis cantava com o corpo. Era algo muito visceral, todo o comportamento dele era em função da música”, relata Ronnie.

“Na época, música preta não era autorizada aos brancos. Os vizinhos dele tocavam ‘rhythm and blues’, e ele gostava de estar por perto. No início, houve uma resistência por parte da mãe, já que esse estilo de música era proibido até nas rádios”, complementa Leandro.

Ronnie Von é o novo contratado da RedeTV!
Ronnie Von

Com vários artistas interpretando Elvis e seus inúmeros covers espalhados pelo mundo, Leandro Lima conta sobre o seu trabalho de composição para representar o ícone no musical: “O mais interessante é fazer o nosso próprio Elvis. Cada artista imprime um pouco de si. Antes de usar os quadris, é importante ter o olhar e a presença”, enumera.

Ronnie também falou sobre suas impressões sobre o Elvis de Leandro: “Gostei muito! A gesticulação dele é igual. Eu, quando era criança, assistia muito as performances do Elvis e está realmente muito bom”, celebra.

No programa, Leandro Lima fala ainda sobre sua viagem a Memphis, cidade onde o Rei do Rock viveu até a morte, e relembra como ficou maravilhado em conhecer Graceland, a icônica mansão do Rei, e a forma como a cidade ‘respira’ Elvis em todos os sentidos. “A cidade em que ele viveu passou a viver dele. Existe uma efervescência de música em todos os lugares que você passa”, relata.