
A crise enfrentada pelo país, que no mercado televisivo causou centenas de demissões e cancelamentos de programas, parece não ter afetado a Globo, ou não tanto quanto suas concorrentes.
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Segundo a coluna de Ricardo Feltrin, o canal, que faturou quase R$ 11 bilhões em 2013 e R$ 12,5 bilhões no ano passado, não deve ter uma queda muito significativa em 2016. Especialistas, no entanto, acreditam que o mesmo não ocorre com o Grupo Globo, que deve fechar com queda de 6 a 12% no período.
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Em nota, a emissora carioca avaliou que a TV é um local seguro para investimentos, daí o fato de não ser tão prejudicada pela crise: “A previsão é que o PIB brasileiro caia em torno de -3%, refletindo o momento difícil que o Brasil passou este ano. Mas, sabemos que o mercado da propaganda é indispensável para a economia e decisivo para impulsionar os negócios. As empresas sabem a importância da propaganda para os seus negócios, para manter e ampliar as suas posições e, portanto, não deixarão de investir em suas marcas – especialmente na TV, o local mais seguro para os investimentos publicitários, seja qual for o cenário econômico. Em tempos de crise ou de crescimento, a TV aberta é comprovadamente o meio mais eficiente e rentável para os anunciantes de todos os setores.”