Participante da primeira edição do No Limite, Andréa Batista ficou conhecida como a “vilã” e também por ter comido sete olhos de cabra. Após mais de vinte anos da sua participação, ela criticou as mordomias que os participantes da quinta edição ganharam.
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Churrasco, show de Wesley Safadão, camas confortáveis e mensagens da família, essas foram algumas das vantagens que também foram criticadas pelo público do programa. Andréa relembrou que, em sua edição, as coisas eram bem mais difíceis: “O público gostaria de ver uma coisa mais competitiva, a luta pela sobrevivência. Era um teste psicológico surreal, principalmente para mim que era a pessoa mais temperamental do grupo. Quanto mais raiva eu sentia, mais tinha vontade de lutar”.
“Essa dinâmica com cama, comida, churrasco e música não cabe dentro do No Limite. Trocou tudo, é outro formato. Então podia mudar de nome também“, critica Andréa que relembra a Prova da Comida: “Eu lembro de olhar para equipe, principalmente para o Boninho, e sentir que eles queriam que eu desistisse ali, aceitasse que eu não era a fortona. Tinha uma pressão em cima de mim. Só que eu não ia desistir de jeito nenhum. E eu fui chorando, mas comi”.
Por ser a vilã da edição, Andréa diz ao site Notícias da TV que seria cancelada pelo público da internet que não existia na época: “Não tenho dúvida que hoje eu seria cancelada por todo mundo“. Ela ainda revela que, apesar das facilidades, ela tem os seus favoritos: Eu estou torcendo para a Paula, porque ela é a mais competidora. Ela é objetiva, aguerrida. E gosto bastante do Viegas, ele é transparente. Eu acho que esses dois na final ia ser bem bacana”.
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