Assim como outras tramas de Aguinaldo Silva, O Sétimo Guardião apostou em um mistério para chamar a atenção do público. Na pacata cidade de Serro Azul, um serial killer começou a matar moradores específicos. As vítimas eram os guardiães da fonte pertencentes à Irmandade responsável por proteger o aquífero.
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Todas as mortes tiveram uma causa em comum: envenenamento. Machado (Milhem Cortaz), Feliciano (Leopoldo Pacheco), Milu (Zezé Polessa), Ondina (Ana Beatriz Nogueira), e Aranha (Paulo Rocha), foram encontrados já falecidos, sempre com um bilhete revelando que mais alguém iria morrer.
A responsável pelas mortes era Judith (Isabela Garcia), empregada que sempre foi próxima à Irmandade. A assassina envenenava os guardiães através de chás, que ela preparava com “todo o carinho”. Mas ela não fez isso por vontade própria. No penúltimo capítulo da trama, Judith revelará que fez tudo isso seguindo as ordens de Egídio (Antonio Calloni), que apareceu para ela em espírito.
“Seu pai me mandou fazer isso, assim como mandou matar vocês todos”, dirá Judith para Gabriel. “A ideia era matar os sete. Mas sobraram dois. Eu fracassei… E fui punida por isso”, completará explicando que também tomou uma xícara de chá envenenado. Antes de morrer, a empregada dará detalhes da ordem que recebeu do antigo guardião-mor: “No dia em que invadiram o casarão. Vocês não conseguiram manter o segredo da fonte e tinham que morrer por causa disso”, finaliza.