Danilo Gentili recebe Marcelo Tas, Rita Wu, Edgar Marcela e Ricardo Cavallini no programa The Noite desta terça-feira (23), no SBT. A turma faz parte do inédito reality Batalha Makers Brasil, que reúne participantes de diferentes idades em uma competição de DIY (Faça Você Mesmo).
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Na entrevista com Gentili, o apresentador e os jurados comentam sobre a estreia da atração no canal pago Discovery, no próximo domingo (28). “Estamos vivendo um momento em que qualquer pessoa pode produzir qualquer produto”, afirma Ricardo.
“O maker é um cara que resolve problemas de um jeito original”, explica Tas. “É uma forma de fazer qualquer coisa com muito pouco”, completa Rita. “Existe um preconceito com a ‘gambiarra’. Mas um protótipo normalmente é uma gambiarra”, defende Edgar.
“Estamos em um momento propício para isso. Muitos problemas e pouco recurso. Eu apresento, mas eles são três especialistas nessa cultura”, evidencia Tas, que revela algumas criações que passaram pelo programa: “de cadeira até robô, passando por pinball, roupas que reagem a som”.
Marcelo Tas relembra trajetória profissional
Sobre os novos desafios de sua carreira, Marcelo Tas comenta sua estreia como apresentador do programa Provocações, na TV Cultura. “Desafio gigante. Para mim vai ser uma enorme honra seguir a trilha do Abujamra. Fez mais de 700 programas, é um ídolo para mim, um mentor”, afirma. “É impossível fazer o mesmo programa do Abujamra. O que vai ter é um viés das redes sociais”, continua.
O apresentador fala ainda polêmicas levantadas pelo CQC e diz: “O CQC foi um alto falante. Muita gente que não dava entrevista passou a dar. O Lula começou a dar entrevista com o CQC cutucando ele. Para quem acha que o programa foi o responsável pela eleição do Bolsonaro, eu fico até orgulhoso, porque faz tanto tempo que o programa terminou”.
E conclui: “quando vejo o Bolsonaro nestes 100 dias, eu me identifico com ele pela época em que eu estava no CQC. Eu queria trabalhar e meus filhos não deixavam”.