Com apenas 24 anos, João Luiz, é professor de geografia em uma escola estadual no interior de Minas Gerais. Negro e homossexual, João é totalmente seguro sobre suas escolhas: “Falar da minha sexualidade é uma coisa que eu gosto. Meus alunos e colegas de trabalho sabem que sou gay“
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Próximo dos alunos, o professor, tenta ao máximo manter o ensino de qualidade durante a pandemia e reconhece que devido ao fato de muitos alunos não terem acesso à internet, as dificuldades são maiores. “Eu gravava aula, editava e mandava pra eles. O que mais me dói são os alunos que não consigo chegar”
‘gente como a gente’, João Luiz, gosta de funk e não é de segurar sentimentos e se precisar ter que chorar, vai chorar e tudo bem. Entretanto, suas emoções não é motivo para ofuscar sua competividade . Ele sabe que é preciso estratégia e que amizades até podem ser formadas, porém o jogo é individual.
“O Big Brother não é um joguinho, é meu plano A. Tenho que saber exatamente onde estou pisando (…) Acho que vale tudo. É possível fazer alianças, mas, ao mesmo tempo, pensando no seu, entendendo que não é um jogo em equipe“
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