
Considerado um dos principais humoristas da nova geração do país, Fábio Porchat é um homem multi-tarefas com programas na Record, Multishow, Porta dos Fundos (na internet), além de fazer cinema e teatro.
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Com tanta coisa, é praticamente impossível ter um tempo para lazer, entretanto, ele adverte que ama o que faz, por isso não considera trabalhoso: “Se eu não fizesse isso, seria mendigo, não sei o que faria da vida.“
Estreante nessa onda de talk shows, Porchat lamenta o fim do Programa do Jô na Globo, mas não acredita que ele ficará fora do ar.
“Ele vai para a TV fechada. Vai ter um programa no GNT, chiquérrimo”, disse.
Sobre a fama, o humorista confessa que é algo meio surreal e relembrou duas ocasiões engraçadas: Uma vez, quando uma mulher pediu para que ele gravasse um vídeo para a mãe que estava em coma; e outra ocasião em que uma mulher colocou a filha em seu colo e pediu para que ele a segurasse. Ele lembra que ficou meio sem reação segurando a criança.
Comemorando 51 episódios do seu programa na emissora do Edir Mecedo, o apresentador diz estar satisfeito, mas confessa que se assiste para corrigir os erros.
“Tenho que me ver para aprender, ver o que errei, o que acertei, ver o que está funcionando no programa como um todo desde as menções do twitter na tela até a iluminação… se falei muito rápido, se estou gritando”, finalizou.