
Como será a morte de Maria Marruá em Pantanal? A personagem que foi interpretada por Cássia Kis na primeira versão da novela, em 1990, agora é encarnada por Juliana Paes.
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Fato é que Maria Marruá vive uma vida trágica do começo ao fim. Ela já inicia a trama com dois filhos mortos e depois já perde seu terceiro filho e único vivo.
Ao fugir para o pantanal com Gil (Enrique Diaz), Maria quer tentar recomeçar a vida, mas demora a enxergar uma possibilidade. Ela se nega a se entregar novamente para o marido, uma vez que tem medo de engravidar.
Porém, tempos depois, ela não resiste, os dois transam e logo ela descobre que está grávida de Juma Marruá (Alanis Guillen). Aliás, ainda com a filha bebê ela vê Gil sendo assassinado. Esse é mais um motivo para Maria ficar arisca e retraída em meio à natureza pantaneira.

Maria Marruá vira onça na hora de sua morte
As cenas em que Maria Marruá se transforma em onça são sempre relacionadas à defesa dela em situações de perigo.
Na primeira versão, a sequência mais icônica da esposa de Gil como onça é justamente na hora de sua morte. Isso também deve acontecer na versão da Globo.
Lembrando que Maria Marruá morre assassinada a mando de Muda (Bella Campos), personagem que entra em breve na novela.
Muda é a filha do homem que Gil assassinou no Paraná e vai para o pantanal junto ao irmão para vingar a morte do pai. Fazendo-se de muda e de amiga para Juma e Maria, ela consegue se aproximar.
Juma Marruá ouvirá os tiros e sairá correndo para tentar socorrer a mãe, mas já será tarde demais. Em 1990, Cristiana Oliveira, que deu vida a Juma, carregou o corpo da mãe dentro do rio e o lavou, aos prantos, na companhia da Muda, que ainda não havia sido desmascarada.

Na primeira versão quem assassina Maria Marruá, que já será viúva a este ponto do folhetim, é o irmão de Muda.
Porém, ao que parece, no remake produzido pela Globo, Muda e seu irmão vão encomendar o assassinato de Maria para um jagunço chamado Lúcio (Erom Cordeiro).
O atirador surgirá de surpresa quando Maria Marruá estiver no rio. Em desespero, ela se tornará onça para tentar lutar com o inimigo de igual para igual.
Após se embrenhar com o homem, a mulher-onça perderá a batalha e receberá um tiro faltal.

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