
Juliana Paes encerrou o contrato fixo que tinha com a Globo após 21 anos. Agora, a morena tem mais liberdade para trabalhar em outras emissoras e no streaming.
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Acontece que Juliana está no elenco principal de Pantanal, remake que estreia na plimplim no dia 28 de março. A atriz interpreta Maria Marruá, mãe de Juma (Alanis Guillen), uma das protagonistas da história.
Com a saída da artista de 42 anos da Globo, muita gente que está ansiosa esperando o começo da trama se pergunta sobre os caminhos que a personagem dela terá. Será que vai haver alguma mudança?

Maria Marruá tem outro desfecho?
Na primeira versão de Pantanal, exibida em 1990 na Rede Manchete, Maria Marruá foi vivida por Cássia Kis. A personagem é uma mulher forte, que perde todos os seus três filhos. É esposa de Gil (Enrique Diaz), que cometeu um assassinato e precisou fugir para o Pantanal.
Na região centro-oeste, Maria acaba engravidando pela quarta vez de Juma Marruá, filha que é recebida com medo e sem qualquer expectativa.
Após o marido ser morto por grileiros, Maria muda completamente seu temperamento e se isola totalmente. Desse modo, cria Juma tal qual a si mesma, deixando-a arisca e desconfiada. Muitos as consideram como ‘bichos’.
Não demora muito para acontecer a morte de Maria Marruá. Ela é assassinada com um tiro dado pelo filho do homem morto por Gil.
“A Maria Marruá é a mãe de Juma, que é a personagem mais emblemática da novela, que vira onça. Maria, na verdade, não fica a novela toda e tem um período mais curto. Quem fica é a Juma, que precisa viver sozinha e é uma mulher criada para ter o espírito de quem tem que se virar“, pontua Cristina Padiglione ao Splash.
Segundo a jornalista, tudo indica que o papel de Juliana Paes não deve ser modificado por conta da saída da atriz da Globo. “Eu acho que a Juliana Paes já gravou tudo o que ela tinha para gravar. O elenco foi para o Pantanal e parece que gravaram até o capítulo 60, depois voltaram para o Rio de Janeiro para preencher cenas de estúdio. Essa é uma novela que se aproxima do ritmo de antes da pandemia, então se eles perceberam que o público não curtiu algo, vai dar para arrumar“, opina Cristina.
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