Após pedir a mão de Clarice (Carol Castro) em CASAMENTO, Juliano (Fabio Assunção) provará que é vilão ao matar Valéria (Julia Stockler), mãe de sua filha, na frente de sua futura esposa.
Veja também:
“A discussão continua. Juliano e Valéria não notam a fresta da porta aberta. Alternar cenários com reações de Clarice. Juliano perde a cabeça e lhe dá um tapa no rosto, com a mão que usa o anel. Reação de Clarice, surpresa com o tapa. Valéria leva a mão ao rosto e nota o rosto cortado”, descreve Alessandra Poggi que segue com o seu texto.
“(…) E avança em Juliano, socando e arranhando o ex-amante em fúria. Para que ela se afaste, Juliano a empurra com toda força e Valéria acaba batendo com a cabeça na quina de uma mesinha, acidentalmente. Cai morta na hora. Clarice invade a sala e corre para acudir Valéria. Juliano se espanta”, conclui a dramaturga em seu roteiro.
**HISTÓRIA CENTRAL**
1958. Atraída pela possibilidade de reencontrar a mãe Clarice (Carol Castro) que a abandonou num orfanato aos quatro anos de idade, a jovem afrodescendente Beatriz Dourado (Duda Santos) se muda do interior para o Rio de Janeiro e acaba revolucionando a publicidade da época ao se tornar garota propaganda de uma das maiores fábricas de sabonete do País, a Perfumaria Carioca, justamente a empresa do padrasto, o poderoso vilão Juliano Alencar (Fabio Assunção).
Vai descobrir que a mãe sofreu um grande acidente logo depois de deixá-la no abrigo, perdeu a memória, e outra menina lhe foi entregue para criar, batizada com seu mesmo nome. Pra piorar, Beatriz vai se apaixonar justamente por Beto (Pedro Novaes), noivo da moça que foi criada em seu lugar, uma jovem mimada e autocentrada, que sofre de um problema cardíaco, e que não vai aceitar perdê-lo facilmente.