Na São Paulo dos anos 1950. Candinho (Sergio Guizé) está só: sua mãe, Anastácia (Eliane Giardini), morreu e ele ainda não encontrou o filho, que desapareceu durante uma fuga mal sucedida de Filó (Débora Nascimento) e Ernesto (Eriberto Leão).
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Apesar da angústia, Cândido segue acreditando ‘que tudo que acontece de ruim na vida é pra meiorá’ ele conta com o apoio de seus fiéis escudeiros o professor Pancrácio (Marco Nanini) e o burro Policarpo, e nem imagina que o filho, um menino esperto e traquinas chamado Amadeu, está no orfanato gerido pela vigarista e exploradora Zulma.
Enquanto Candinho volta suas atenções para encontrar paradeiro do filho, dá as costas ao perigo que está próximo: Celso (Rainer Cadete). Sobrinho de Anastácia, Celso não se conforma por ter ficado de fora da herança da tia. Ele consegue libertar a irmã, Sandra (Flávia Alessandra), da cadeia e dos dois se aliam para roubar a fortuna do primo, que herdou a fábrica de Anastácia.
Na Fazenda Dom Pedro II, Dita (Jeniffer Nascimento) cansada de ser constantemente humilhada por Cunegundes (Elizabeth Savalla), foge para São Paulo, onde se tornará uma das rainhas do rádio. Candinho ouve Dita cantando num Dancing e se apaixona. Atual proprietária do estabelecimento, Sandra irá reatar o amor bandido com Ernesto e os dois vão em busca do filho desaparecido de Candinho a fim, de arrancar a fortuna do caipira.