“Sem pé nem cabeça” – Expressão que significa sem fundamento, sem lógica e sem noção alguma (fonte: dicionarioinformal.com.br).
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É exatamente assim que podemos descrever o capítulo de hoje de A Regra do Jogo – Sem pé nem cabeça. Quando eu digo hoje, me refiro ao dia 30 de novembro. A novela acabou agora e eu não consegui esperar até amanhã para escrever.
Vamos aos registros das cenas de hoje.
Cena: Tóia sendo perseguida pela facção.
Tóia liga para a Boate, o Merlô atende, ele escuta uma amiga desesperada no telefone e a ligação cai. O que Merlô faz? Escolha a opção correta:
(A) – Liga para polícia
(B) – Corre buscar ajuda com o ex-namorado da Tóia
(C) – Lembra que tinha que entregar uma “maquininha” cartão para a mãe
Resposta certa: Opção “C”
OI? Jura? Merchan no meio de uma cena de tensão? Ok, Ok, entendemos que merchan são necessários, afinal ganhar dinheiro e necessário e justo, mas não coube naquele momento.
Cena: Criminoso da Facção na Delegacia de Paraty.
Me lembrem de nunca ir na delegacia de Paraty. Em que delegacia, minha gente, só tem um policial? E ainda o “criminoso da facção – que eu não lembro o nome” apaga a Tóia com um mata leão bem mequetrefe.
Cena: Romero fugindo do carro
O truque do “Preciso ir ao banheiro” para sair de uma enrascada é mais velho que Faustão na globo. É tão ruim que eu nem consigo pensar em uma piadinha melhor. Sei que a cena foi com o Romero, meu querido, mas tão, tão, tão previsível que eu poderia ter desligado a televisão e ainda assim saberia exatamente o que aconteceu.
Cena: Romero chegando na hora exata para salvar a Tóia
A chatinha, Ops, mocinha Tóia já esteve perto da morte várias vezes na novela e sempre alguém chega na hora exata para salvá-la. Cansei.
O que vale destacar no capítulo de hoje foi a interpretação fantástica dos atores Osvaldo Mil e Maeve Jinkings – Juca e Domingas. A cena, foi forte, pesada, triste e s dois foram muito bem. Sem contar que, por mais que esse assunto seja batido, falar sobre a violência contra a mulher é sempre uma ótima maneira de estimular denúncias.
Por Geovana Capovilla
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