Sinopse
As gêmeas Marali e Analu (Heloísa Périssé) sofreram, quando crianças, a perda de seu irmão e agora vivem distantes uma da outra. Enquanto Marali vende sacolé no Piscinão de Ramos, ao lado da amiga Edinéia (Elizângela), Analu parece se sentir sozinha morando em uma mansão com o marido Paulo Hélio (Dan Stulbach). No dia do aniversário das duas, uma reviravolta muda suas vidas: elas trocam de identidade.
Se Analu vai ter que se adaptar e acordar cedo para trabalhar, Marali terá de aprender a lidar com as domésticas Ditinha (Zezeh Barbosa) e Ceição (Carolina Pismel), não misturar estampas e se comportar como uma dama. Para complicar ainda mais, o filho de Analu, Greg (João Pedro Zappa), está de volta à mansão. O garoto chega colocando o terror na tia e é o primeiro a descobrir o parentesco entre as duas.
HELOÍSA PÉRISÉE – Marali / Analu
DAN STULBACH – Paulo Hélio Garcez
JOÃO PEDRO ZAPPA – Greg
JOSÉ LORETO – Kaíke Rocha
ELIZÂNGELA – Edinéia dos Santos
LAURA CARDOSO – Sarah Garcez
ZEZEH BARBOSA – Ditinha
CAROLINA PISMEL – Ceição
HÉLIO DE LA PEÑA – Edimúcio
FÁBIO LAGO – Tito
HERMILA GUEDES
Sinergia
As autoras Paula Amaral e Isabel Muniz contaram que o papel das gêmeas Marali e Analu foi criado especialmente para Heloísa Périsée, que acabou se tornando coautora posteriormente.
A atriz, por sua vez, garantiu que se apaixonou pela história quando recebeu o convite e manifestou o interesse de escrever também.
“Apontamos todos na mesma direção. Foi uma sinergia muito bacana da equipe como um todo”, afirmou Heloísa.
A história também brincou com o clichê das gêmeas que trocam de lugar, mas que, com o decorrer do tempo, se descobria que não era nada daquilo.
Caracterização
Para a caracterização das personagens Marali e Analu, Heloísa Périssé era maquiada em poucos minutos, mas as suas cenas davam muito trabalho, já que cada uma possuía um núcleo diferente. De acordo com o diretor Carlos Araújo, “um ator faz dois personagens com câmeras travadas e a gente mantém a luz. Todo cenário se mantém para dar continuidade quando a atriz troca de roupa.”
E mais
As referências sobre gêmeos ou sósias que trocam de identidade existem desde sempre na Teledramaturgia, em novelas como Vidas Cruzadas (1965), Mulheres de Areia (1973 e 1993), O Semideus (1973), O Outro (1987), Cara e Coroa (1995) e outras.
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