
Sinopse
Adolescentes, Beatriz e Danilo juram amor eterno, mas não imaginam os obstáculos que terão de enfrentar para concretizar esse amor. Leonor, mãe de Danilo, faz de tudo para impedir a aproximação do filho com Beatriz porque sabe que seu marido, Antônio, ainda nutre uma paixão pela mãe dela, Isabela. Quando jovens, Antônio e Isabela só não se casaram por imposição do pai da moça, que a obrigou a casar com outro homem.
Após quinze anos, Antônio reencontra a sua antiga paixão no leito de morte e promete realizar o seu último desejo: cuidar da filha dela, Beatriz, como se fosse a sua própria filha. Entretanto, Leonor, ao perceber a forte ligação entre Beatriz e Danilo, vê crescer em seu coração um ciúme doentio e, cada vez mais maquiavélica, separa o jovem casal, matriculando Beatriz em um convento e mandando Danilo estudar nos Estados Unidos.
Entretanto, Leonor não prevê que o tempo e a distância não são obstáculos para o amor dos dois. Adultos, Beatriz e Danilo serão protagonistas de uma trama ainda mais perversa: ludibriados por Leonor, eles irão acreditar que são irmãos de sangue. Os dois tentam fugir da paixão intensa que sentem um pelo outro, mas não esquecem das palavras e das juras que trocaram anos antes.
ANA PAULA TABALIPA – Beatriz
FÁBIO AZEVEDO – Danilo
BIA SEIDL – Leonor
JONAS BLOCH – Antônio
DANTON MELLO – Eduardo Moraima
VERA ZIMMERMANN – Açucena
FELIPE FOLGOSI – Álvaro
MICAELA GÓES – Sílvia
MARCOS WAIMBERG – Vítor
CLARISSE ABUJAMRA – Alzira
ANA MARIA NASCIMENTO E SILVA – Irene
ROGÉRIO MÁRCICO – Samuel
MAGALI BIFF – Iracema
WANDERLEY CARDOSO – Adamastor
GLAUCE GRAIEB – Madre Superiora
CHICA LOPES – Irmã Margarida
ALDINE MÜLLER – Délia
JONATHAN NOGUEIRA – Beto
AMADEU LAMOUNIER – Léo
FABÍOLA DUTKIEV – Lola
VALÉRIA SÂNDALO – Celeste
ROGÉRIO BANDEIRA – Afrânio
LUCIANA CANTON – Priscila
VICENTE MORELLATO – Téo
RICARDO DE GIÁCOMO – Lino
VIVANE VICTORETTE – Letícia
FABRÍCIO PIETRO – Ivan
FÁBIO ARAÚJO – Gordo
SANDRA MARAH – Madalena
EDUARDO SILVA – Cirilo
DANIELA FERRO – Consuelo
TIAGO MORAES – Matheus
PAULO VASCONCELOS – Waldir
MAURO GORINI – Carlos
MARCO LUNEZ – Genésio
VERA MANCINI – Serafina
TADEU DE MENEZES – Seu Filó
REJANE ARRUDA – Branca
PAIXÃO DE JESUS – Benedita
CÉSAR PEZZUOTTO – Justo
CARINE QUADROS – Hilda
DELANO AVELAR – Daniel Leal
LORENZA CHIAMURELA – Beatriz (criança)
VICTOR MOROSINI – Danilo (criança)
IULI DE SOUZA – Sílvia (criança)
e
TÁSSIA CAMARGO – Isabela
Novela fraca
Uma das mais fracas produções do ciclo de adaptações de originais mexicanos do SBT, iniciado em 2001.
Elenco
Ana Paula Tabalipa estava grávida enquanto gravava a novela.
A personagem de Vera Zimmermann, Açucena, tinha um bar onde muitos personagens da novela circulavam e onde aconteciam vários shows de artistas famosos. O personagem do cantor Wanderley Cardoso – que voltava à mídia convertido ao culto evangélico depois de ter se envolvido com drogas e álcool – era um garçom do bar que Açucena lançava como cantor.
E mais
Ivan Lins compôs o tema de abertura especialmente para a trama.
Jamais Te Esquecerei foi reprisada entre 07/01 e 01/04/2013, às 15h30, em 58 capítulos.
01. JAMAIS TE ESQUECEREI – Ivan Lins
02. EPITÁFIO – Gal Costa
03. UM DIA A MAIS – Zezé Di Camargo & Luciano
04. QUASE UM SEGUNDO – Luiza Possi
05. QUE AMOR É ESSE – Chitãozinho & Xororó
06. ONDE ANDA VOCÊ – Toquinho e Vinicius
07. POEIRA NO VENTO (DUST IN THE WIND) – Chrystian & Ralf
08. AS DORES DO MUNDO – Hyldon
09. RESPOSTA AO TEMPO – Adriana Godoy
10. TEMPESTADE DE PAIXÃO – Guilherme & Santiago
11. INCONDICIONALMENTE – Vega
12. DOCE PRESENÇA – Luanda Cozetti
13. PRA TE AMAR – Nilla Branco
14. TODOS OS MEUS SENTIDOS – Olivia Heringer
Sonoplastia: José Carlos Jardim e Genivaldo Antunes Rodrigues
Seleção musical: Caion Gadia
Tema de abertura: Jamais te esquecerei – Ivan Lins
Jamais te esquecerei
Essa felicidade
Porque na realidade
És meu amor
Comigo levarei
A eternidade
O sonho que eu sonhei
Com tanto ardor
Jamais te esquecerei…
Acompanhava na época e amava, porém o casal protagonista era bem fraco e não tinham química, ao contrário da versão mexicana. Nunca entendi pq o SBT não chegou a exibi-la inclusive.
Sem dúvida, a pior aposta nas adaptações mexicanas desde 2001. A história era fraca, o casal protagonista sem carisma e sem força pro protagonismo e poucos conflitos realmente interessantes.
Além do baixo desempenho (assustada até pela Betty na RedeTV!) acabou caindo no esquecimento.
Novela fraca , o casal protagonista era fraco , zero carisma.
Era estranha a redenção da vilã Silvia no final da novela, a personagem ficou meio sem sentido, salvando a Beatriz das mãos do proprio pai que era o Marcos Wainberg
Infelizmente a novela é rara de se lembrar e completamente esquecida pelo público.
Eu como telespectador já gostava da novela, era um elenco de primeira, textos e cenas bem elaboradas.
Não perdia um capítulo e foi a novela que mais marcou a minha adolescência.
Que saudades dessa época!
E já se passaram 17 anos lembrando sempre com muita nostalgia.
Pode não parecer mas as tramas do SBT tem muitos fãs( assim como eu) que rendem a elas muitas observações. Entre elas a de atores que são presença marcadas ou pratas da casa (SBT), dentre eles, nesta novela temos : Rogério Marcico, Glauce Graieb, Clarisse Abujamra, Delano Avelar, Chica Lopes, Micaela Góes, Paixão de Jesus, Magali Biff, Valéria Sândalo e Eduardo Silva. Como já foi dito anteriormente Glauce Graieb respirava um pouco dos papéis de vilã e Chica Lopes se via livre das empregadas domésticas e escravas. Aliás acho que foi o único papel de Chica em que ela não interpretou um personagem relacionado a escravidão ou ao ambiente doméstico, fazendo dobradinha com a Glauce em uma dupla meio cômica.
No caso, o título entra perfeitamente o trocadilho “Sempre Te Esquecerei” kkk Foi a mais fraca do pacote de adaptação das novelas mexicanas. Apesar da original ter sido um grande sucesso no México, mas no caso, entra o fato de ter sido protagonizada por Edith Gonzalez Fernando Colunga, ambos no auge da carreira. Em relação a história é cansativa apesar de ser curta com pouco mais de 120 capítulos . Em vez dela, o SBT poderia ter reprisado Amor e Ódio em 2013 ao invés dessa.
Foi a novela mais fraca que o SBT produziu. Nem mesmo sua reprise conseguiu tapar o buraco.
É o tipo de novela que eu amo ver: Trama simples,leve, sutil, sem muitos rodeios e exageros, história romântica, infelizmente a novela não deu certo porquê era uma trama clichê: casal apaixonado e uma vilã pra tentar separar, uma história um pouco maniqueísta, e o casal ficava nesse vai e volta por toda novela. Mas o SBT viveu nessa novela sua melhor escalação de elenco, vários atores consagrados faziam parte da história, trilha sonora impecável com cantores consagrados, enfim, novela linda, a reprise de fato não foi bem em ibope mas na exibição original não fez tão feio assim a trama oscilou entre 9 e 12 pontos de média, ficou abaixo das tramas anteriores e de canavial de paixões que foi a trama seguinte mas ainda assim um ibope bom pra uma novela de fora da globo.
A história não era ruim. Inclusive, é praticamente idêntica a de “Canavial de Paixões” (2003), apresentada logo depois, com mais êxito. É o mesmo mote do casal que se apaixona quando criança e, anos depois, se reencontra e revive o passado, a desgosto dos pais. Até o colar que representa o pacto desse amor existe em ambas. A diferença é que em Canavial fizeram uma fase com os protagonistas crianças e em Jamais te Esquecerei contaram em forma de flashbacks, algo que não existia na original “Nunca te Olvidaré”.
Destaque para a personagem da Clarisse Abujamra, Alzira, que fazia uma alcoólatra. Danton Mello também esteve bem como Eduardo, um vilão sem muitos exageros. A vilania caricata ficou por conta do Victor, Marcos Waimberg, que ainda fazia as caras e bocas do seu personagem da Zorra Total. Por outro lado, a filha dele na trama, a Silvia (Micaele Góes), esteve muito bem como antagonista.
Outro destaque interessante foi o personagem da Chica Lopes, que pela primeira vez não atuou como empregada doméstica numa novela do SBT. Ela fazia uma simpática e engraçada freira ao lado de Glauce Graieb, que também fugiu do esteriótipo de vilã na emissora.
Duas boas atrizes que foram estranhamente escanteadas foram Ana Maria Nascimento e Viviane Victorette, que faziam mãe e filha na trama. A primeira começou bem e depois não teve nenhum conflito que a sustentasse na história e a segunda simplesmente sumiu.
Creio que o grande problema da novela foi a escalação do casal protagonista, Ana Paula Tabalipa e Fábio Azevedo, que apresentavam pouca química e não tinham a imponência necessária para o protagonismo. Também era falha a cenografia alaranjada, sem grande investimento.