Sinopse
Helena e Álvaro se amam desde o primeiro encontro em Vila Feliz, Minas Gerais. Todavia, ela se casa com Mário, um engenheiro agrônomo boa-praça. O casamento fracassa e Helena fica grávida de Álvaro, que, por sua vez, está de casamento marcado com Débora, uma moça rica, mimada e problemática. Helena assume a maternidade sozinha longe de seus pais, Ataxerxes e Ametista, e de Zé Diogo, poeta e dono do jornal da cidade, seu amigo e maior admirador.
Oito anos depois, no Rio de Janeiro, Helena se reencontra com Álvaro ao trabalhar para a mãe dele, Cândida, escondendo de todos a paternidade de sua filha Bia. Porém, Helena não consegue evitar a grande amizade que une Bia a Alvinho, o filho de Álvaro e Débora. Pior: Débora, louca de ciúmes, tem acentuados os seus problemas psicológicos e não mede esforços para separar as duas crianças e manter o marido longe dos olhos de Helena.
Ao final, Helena revela a Bia que Álvaro é seu pai. Ao saber disso, Débora, completamente perturbada, decide matar a rival. Ela chega a atirar em Helena, mas acaba ferindo Álvaro. Quando se dá conta de que perdera o marido para Helena, Débora foge, descontrolada, sofre um grave acidente e fica paralítica. A vilã parte para Londres para fazer um tratamento na esperança de voltar a andar. Cinco anos depois, Helena engravida de Álvaro novamente.
MAITÊ PROENÇA – Helena de Sousa
TONY RAMOS – Álvaro Peixoto
VIVIANNE PASMANTER – Débora Meireles
HERSON CAPRI – Mário Silvano
MARCOS WINTER – Zé Diogo (José Diogo Cabral)
LAURA CARDOSO – Cândida Peixoto
UMBERTO MAGNANI – Ataxerxes de Sousa
ARICLÊ PEREZ – Ametista de Sousa
OTHON BASTOS – Gerson Meireles
ESTER GÓES – Alma Meireles
MONIQUE CURI – Lídia de Sousa
EDNEY GIOVENAZZI – Chico Treva
MILTON GONÇALVES – Batista
MARIA ALVES – Maria
CRISTINA RIBEIRO – Claudete
MARIA CEIÇA – Tuquinha (Antônia Batista)
KÁTIA DRUMMOND – Betsy (Raimunda Batista)
ELIANE GIARDINI – Isaura
PAULO FIGUEIREDO – Bruno Louzada
YARA CÔRTES – Dona Filó (Filomena Cabral)
ÍSIS DE MELLO – Clarinha
SEBASTIÃO VASCONCELOS – João do Piano
REGINA DOURADO – Rosália
ANA BEATRIZ NOGUEIRA – Selma
BRUNO GARCIA – Luiz
SERAFIM GONZALEZ – Zé Maria
CRISTINA PROCHASKA – Sheila
REJANE GOULART – Eliana
SANDRA BRÉA – Rosita
ADA CHASELIOV – Ana
ARY COSLOV – Alfredo
BENJAMIN CATTAN – Onofre
LALA SCHNEIDER – Celeste
MARIA ADÉLIA – Rosa
BEATRIZ LYRA – Isolina
MAURÍCIO GONÇALVES – Tide
CLÁUDIO GABRIEL – Romeu
NELSON FREITAS – Rogério
as crianças
TATYANE GOULART – Bia
EDUARDO CALDAS – Alvinho
ALINE MENEZES – Bel
PEDRO JARDIM – Marcinho (filho de Sérgio e Sheila)
primeira fase
ANDRÉA CARVANA – Nice (empregada de Mário na casa que ele comprou de Ataxerxes em Vila Feliz, teve um caso com Sérgio)
ANDRÉA MIRANDA – Denise (trabalhava no jornal de Zé Diogo, era apaixonada por ele)
ARACY BALABANIAN – Paquita (parteira em Vila Feliz, que na verdade era paga para fazer abortos)
BEMVINDO SEQUEIRA – Noronha (delegado de Vila Feliz)
CASSIANO RICARDO – Sérgio (marido de Sheila e gerente de banco em Vila Feliz)
CASTRO GONZAGA – Padre Bento (pároco de Vila Feliz)
CLARISSE DERZIÊ – Sandra (do grupo de amigos de Mário)
CLÁUDIO AYRES DA MOTTA – Olegário (prefeito de Vila Feliz)
DENISE DEL VECCHIO – Dinorá (cartomante e vidente em Vila Feliz)
EVANDRO MONTEIRO – Zeca Ventania (menino que é levado pelo vento, Álvaro é acusado de seu desaparecimento)
FLÁVIA BONATO – Eunice (amiga fofoqueira de Sheila que odiava Helena)
HELOÍSA RASO – Maria (enfermeira de Cândida, no início)
IRAN MELLO – Raul (amigo de Sérgio)
LOUISE CARDOSO – Madalena (dona da pensão de Vila Feliz, amiga de Helena e Paquita)
MARCOS LIMA – Clóvis (amigo de Sérgio)
MARLY BUENO – Leonor (funcionária fofoqueira da prefeitura de Vila Feliz)
PAULO CARVALHO – André (do grupo de amigos de Mário)
PAULO LEITE – Rafael (do grupo de amigos de Mário)
RICARDO BECKER – Amílcar (policial subordinado ao delegado Noronha)
e
ADRIANA DE BROUX – moradora da Vila Duila
ALEXANDE MORENNO – Alexandre (toca na banda com Betsy)
ANDRÉA DRAGO – Solange (amiga da família de Álvaro que se insinuava para ele)
CARMELA SOARES – Eva (babá do Alvinho)
CÉLIA BIAR – Esmeralda (dona do apartamento em Petrópolis que Álvaro deseja comprar)
CIDINHA MILAN – Jurema (costureira do vestido de noiva de Selma)
CLÁUDIA MAGNO – Renée (designer de interiores que se insinua para Álvaro causando ciúmes em Helena, e depois se torna aliada de Débora)
CLÁUDIO MAMBERTI – Mimi (Senador Amílcar Machado, amigo de infância de Ataxerxes)
CRISTINA AMADEO – Renata (amiga de Débora)
FERNANDA LOBO – moradora da Vila Duila
FERNANDO JOSÉ – Padre Antônio (padre no Rio, substituto de Padre Anselmo, de temperamento seco e amargo)
FRANCISCO DANTAS – Matias (namorado de Filó, síndico do prédio onde Batista trabalhou e onde Sheila morava)
JAIRO MATTOS – Dr. Ricardo (médico que cuida de Débora na reta final da trama)
JANA PALMA – Telminha (amiga da escola de Bia e Bel)
JAYME LEIBOVITCH – Dr. Fausto (médico que cuida de Alvinho enquanto ele esteve internado)
JOSÉ EDUARDO RIBEIRO – Padre Anselmo (padre no Rio, de temperamento amável e doce)
JÚLIA ALMEIDA – Fernanda (amiga da escola de Bia e Bel)
LANA FRANCIS – Joana (esposa de Tide)
LEONARDO FRANCO – amigo de Ataxerxes, trabalha com Mimi, o Senador Amílcar Machado
LÚCIA ABREU – Paula (amiga de Mário, professora de Bia e Bel)
LUIZ GUILHERME – Leandro Chaves (amante de Alma, no início)
PATRÍCIA MATTOS – Patrícia (funcionária do escritório de Álvaro)
PAULO PINHEIRO – Moreira (caseiro na casa de Petrópolis, marido de Teresa)
ROSITA TOMAZ LOPES – Mafalda (amiga de Cândida)
SACI – morador da Vila Duila
SILVIA MASSARI – Marisa (motorista de Alvinho)
TINA FERREIRA – Cecília (primeira esposa de Bruno)
XALA FELIPPI – Teresa (empregada de Alma em Petrópolis)
Elza (nova professora das crianças, no último capítulo)
Felipe (namorado de Tuquinha)
Kátia (secretária no escritório de Álvaro)
Rutinha (manicure da Vila Duila)
Valeria (secretária do Dr. Bruno)
– núcleo de HELENA (Maitê Proença), moça bela e sonhadora da cidadezinha de Vila Feliz, em Minas Gerais, que sonha com uma vida melhor no Rio de Janeiro. Depois de um casamento fracassado, volta a se envolver com o grande amor de sua vida. Esconde de todos a identidade do pai de sua filha:
os pais ATAXERXES (Umberto Magnani) e AMETISTA (Ariclê Perez)
a filha pequena BIA (Tatyane Goulart), que sonha em conhecer o pai
a irmã LÍDIA (Monique Curi)
a babá de Bia, CLARINHA (Ísis de Mello)
o amigo CHICO TREVA (Edney Giovenazzi), doente mental apaixonado por ela, protetor de Bia
o namorado de Lídia, no início ROGÉRIO (Nelson Freitas).
– núcleo de ÁLVARO (Tony Ramos), depois de um casamento fracassado, volta a envolver-se com Helena, o grande amor de sua vida. Luta pela guarda do filho com a ex-mulher, que não se conforma com a separação:
a mãe CÂNDIDA (Laura Cardoso), para quem Helena vai trabalhar quando chega ao Rio e tornam-se amigas
o médico ALFREDO (Ary Coslov), amigo da família
a secretária em seu escritório ELIANA (Rejane Goulart)
o mordomo ONOFRE (Benjamin Cattan)
a governanta CELESTE (Lala Scheneider)
a empregada ROSA (Maria Adélia).
– núcleo de DÉBORA (Vivianne Pasmanter), moça rica e mimada. Ex-mulher de Álvaro que não se conforma com a separação e transforma a vida dele em um verdadeiro inferno, o que acentua seus problemas psicológicos:
os pais GERSON (Othon Bastos) e ALMA (Esther Goés), que acabam se separando
o filho com Álvaro, ALVINHO (Eduardo Caldas), que fica amigo de Bia, a contragosto da mãe
as amigas RENATA (Cristina Amadeu) e ROSITA (Sandra Bréa)
a motorista particular de Alvinho, MARISA (Sílvia Massari)
os empregados da casa de Petrópolis: TEREZA (Xala Filipi) e MOREIRA (Paulo Pinheiro).
– núcleo de MÁRIO (Herson Capri), engenheiro agrônomo que se apaixona por Helena. Os dois se casam mas a união logo termina. Acaba envolvendo-se com Alma. Apesar do novo romance, não consegue esquecer a ex-mulher:
os amigos: BRUNO (Paulo Figueiredo), pediatra de Bia, e sua mulher CECÍLIA (Tina Ferreira),
PAULA (Lúcia Abreu), professora de Bia, e seu namorado RAFAEL (Paulo Leite),
SANDRA (Clarice Derziê) e seu namorado ANDRÉ (Paulo Carvalho)
a governanta ANA (Ada Chaseliov)
a empregada em sua casa em Vila Feliz NICE (Andréa Carvana).
– núcleo de ZÉ DIOGO (Marcos Winter), morador de Vila Feliz, mantem o jornal da cidade. Eterno apaixonado por Helena, acaba se envolvendo com Lídia:
a mãe DONA FILÓ (Yara Côrtes)
a funcionária de seu jornal DENISE (Andréa Miranda), apaixonada por ele.
– núcleo de TUQUINHA (Maria Ceiça), porta-bandeira da escola de samba, moradora do Engenho Novo, subúrbio do Rio. Assediada pelo ex-namorado, inconformado com o fim do relacionamento. Ele acaba matando-a a facadas:
os pais BATISTA (Milton Gonçalves) e MARIA (Maria Alves)
a irmã BETSY (Kátia Drumont)
a segunda mulher de Batista, CLAUDETE (Cristina Ribeiro)
a meia-irmã BEL (Aline Menezes), filha de Claudete e Batista, amiguinha de Bia
o namorado, FELIPE, amigo de Álvaro
o ex-namorado TIDE (Maurício Gonçalves), que não se conforma com o fim do namoro. Acaba matando-a durante um desfile de carnaval
o amigo de Tide, ROMEU (Cláudio Gabriel).
– núcleo de ZÉ MARIA (Serafim Gonzales), amigo e sócio de Ataxerxes:
a mulher ISAURA (Eliane Giardini), amiga de Helena. Depois de fracassar no relacionamento, ela se envolve com Bruno, que também ia mal no casamento.
– núcleo de JOÃO DO PIANO (Sebastião Vasconcelos), amigo de Ataxerxes que não consegue se desvencilhar de um piano de estimação. Acaba morrendo por causa dele:
a mulher ROSÁLIA (Regina Dourado)
a filha SELMA (Ana Beatriz Nogueira), que sonha em se casar
o genro LUIZ (Bruno Garcia), marinheiro
a irmã IDALINA (Beatriz Lyra).
– núcleo de Vila Feliz:
o menino ZECA VENTANIA (Evandro Monteiro), morador de Pouso Triste que sumiu durante uma ventania. A culpa de seu desaparecimento recai sobre Álvaro, que responde a um processo
a parteira PAQUITA (Aracy Balabaniah), malvista na cidade por fazer abortos
o padre BENTO (Castro Gonzaga)
a dona do hotel MADALENA (Louise Cardoso)
o delegado NORONHA (Bemvindo Sequeira)
a cartomante DINORÁ (Denise Del Vecchio)
o gerente do banco SÉRGIO (Cassiano Ricardo)
a mulher de Sérgio, SHEILA (Cristina Prochaska), que odeia Helena. Chegando ao Rio, envolve-se com Gerson e une-se a Débora para destruir Helena
o amigo de Sérgio, RAUL (Iran Mello)
o prefeito OLEGÁRIO (Cláudio Ayres da Motta)
a secretária da prefeitura LEONOR (Marly Bueno)
o funcionário da prefeitura CLÓVIS (Marcos Lima)
a mulher de Clóvis, EUNICE (Flávia Bonatto), amiga de Sheila, também odeia Helena
o policial auxiliar do delegado AMÍLCAR (Ricardo Becker).
Novela honesta
Boa novela de Manoel Carlos, uma produção simples, mas honesta, e com o texto sensível do autor. Marcou o seu retorno definitivo à TV Globo após um hiato de oito anos (a última novela havia sido Sol de Verão, em 1983).
A Globo pediu a Manoel Carlos que ele escrevesse Por Amor para o horário das seis, cuja sinopse o autor entregara anos antes. Porém, Maneco alegou que essa novela só poderia ser feita para o horário das oito. Ele apresentou então a sinopse de Felicidade, que acabou aceita. Por Amor foi finalmente produzida em 1997-1998.
Inspiração
Felicidade era inspirada no universo dos personagens do escritor mineiro Aníbal Machado (1894-1964), de contos como “Tati, a Garota”, “A Morte da Porta-Estandarte”, “O Iniciado do Vento”, “O Piano” e “O Telegrama de Ataxerxes”.
De “O Iniciado do Vento”, o autor tirou a trama fantástica do garoto que é arrastado embora pelo vento, Zeca Ventania (Evandro Monteiro), o que leva Álvaro (Tony Ramos), o último a estar com ele, a ser responsabilizado pelo seu desaparecimento – história que havia rendido o filme O Menino e o Vento (1967), de Carlos Hugo Christensen.
De “A Morte da Porta-Estandarte”, a trama em que a personagem Tuquinha (Maria Ceiça), uma porta-bandeira, era assassinada a facadas pelo ex-namorado, Tide (Maurício Gonçalves), durante um ensaio na quadra da escola de samba carioca Estácio. Em 2001, a mesma história foi apresentada no episódio “História de Carnaval” da série Brava Gente, com Juliana Paes e Norton Nascimento como os protagonistas.
O conto “O Piano” rendeu a trama emocionante de João do Piano (Sebastião Vasconcelos) – a cena da morte do personagem, com o piano no mar, é uma das mais marcantes da novela.
Elenco
Muitos destaques, bons personagens, bem interpretados, como a protagonista Helena, de Maitê Proença, o casal Ataxerxes e Ametista (pais de Helena), vivido por Umberto Magnani e Ariclê Perez, e o Chico Treva, de Edney Giovenazzi.
Felicidade revelou a atriz Vivianne Pasmanter, que estreava na TV já com uma personagem de destaque, a neurótica Débora, antagonista da história.
Também apresentou os talentosos atores mirins Eduardo Caldas (com 7 anos na época) e Tatyane Goulart (com 8 anos), que cativou o país com sua meiguice e talento ao interpretar a pequena Bia.
Ainda o primeiro trabalho na TV do ator Cláudio Gabriel e a primeira novela na Globo das atrizes Eliane Giardini e Ana Beatriz Nogueira.
Apesar de creditados no material de divulgação da novela – inclusive na relação de elenco das capas das trilhas sonoras -, os atores Stepan Nercessian (Hilário), Jandira Martini (Noêmia) e Miguel Magno (Lucas) nunca apareceram em Felicidade, nem sequer como participações especiais. Stepan Nercessian era, inclusive, creditado na abertura.
Locações
A cidadezinha de Rochedo, na região de Juiz de Fora (MG), foi a locação ideal para a fictícia Vila Feliz, onde a história começou.
Em Jacarepaguá (RJ) – período pré-Projac – foi construída a cidade cenográfica que recriava uma vila de casas semelhante às do bairro carioca do Engenho Novo. Várias sequências também foram gravadas no bairro Peixoto, Zona Sul do Rio.
Exibição
Totalizando 203 capítulos, Felicidade padeceu com esticamentos em razão da indefinição da novela substituta no horário das seis: a princípio o remake de Mulheres de Areia, de Ivani Ribeiro, depois finalmente decidida por Despedida de Solteiro, de Walther Negrão.
Diferente do padrão de exibição das novelas de então, o penúltimo capítulo de Felicidade foi reprisado na sexta-feira (29/05/1992), o último capítulo foi exibido no sábado (30/05) e reprisado na segunda-feira (01/06), antes da estreia da atração substituta, Despedida de Solteiro.
Reapresentada entre 09/02 e 24/04/1998, Felicidade foi uma das novelas mais picotadas no Vale a Pena Ver de Novo: a reprise teve 55 capítulos contra 203 da apresentação original.
Reprisada também no Viva (canal de TV por assinatura pertencente ao Grupo Globo), entre 24/09/2012 e 03/07/2013 (na íntegra), às 15h30.
A novela foi disponibilizada no Globoplay (plataforma streaming do Grupo Globo) em 21/12/2020.
Trilha sonora nacional
01. COMEÇO, MEIO E FIM – Roupa Nova (tema de Helena e Álvaro)
02. VELHO ARVOREDO – Elis Regina (tema de Álvaro)
03. MEU NINHO – Beto Guedes (tema de Zé Diogo)
04. EU NÃO SABIA QUE ME APAIXONAVA – Ricardo Rangell (tema de Lídia)
05. SEJA MAIS VOCÊ – Grupo Raça (tema de Tuquinha)
06. CHICO TREVA – A Caverna (tema de Chico Treva)
07. O AMIGO DO REI – Pery Ribeiro (tema de Ataxerxes)
08. FELICIDADE – Roupa Nova (tema de abertura)
09. ESTRANHA DEPENDÊNCIA – Joanna (tema de Débora)
10. ME AJUDE A TE ESQUECER – Elymar Santos (tema de Mário)
11. VOCÊ AINDA VAI VOLTAR – Leandro e Leonardo (tema de Helena e Mário)
12. ESTRELA AMIGA – Ping Pong (tema de Bia)
13. ALMA – A Caverna (tema de Alma)
14. DESCOBERTA – Vicente Leão (tema de Sheila)
Sonoplastia: Guerra Peixe Filho
Direção musical: Mariozinho Rocha
Produção musical: Renato Ladeira
Trilha sonora internacional
01. SET ADRIFT ON MEMORY BLISS – P.M. Dawn (tema de locação: Rio de Janeiro)
02. CAMIÑANDO POR LA CALLE – Gipsy Kings
03. THEME FROM “DYING YOUNG”- Kenny G. (tema de Helena)
04. PEACE – Jimmy Cliff (tema de Débora)
05. WHEN A MAN LOVES A WOMAN – Michael Bolton (tema de Álvaro)
06. NO REGRETS – David Torres (tema de locação: Rio de Janeiro)
07. BREAKIN’ THE WALLS – Collin Elridge (tema de Rosália)
08. MILES AWAY – Winger
09. BETTER NOT LOOK DOWN – B. B. King (tema de Betsy)
10. SET THE NIGHT TO MUSIC – Roberta Flack & Max Priest (tema de Mário)
11. LOVE… THY WILL BE DONE – Martika (tema de Zé Diogo)
12. BE MY BABY – Teenagers (tema de Lídia)
13. I JUST WANT A WAY TO SAY GOODBYE – Danny Richard (tema de Isaura)
14. TOUCH WITHOUT TOUCHING – Tomacdu’
Gerente de produto: Toninho Paladino
Seleção de repertório: Sérgio Motta
Tema de abertura: FELICIDADE – Roupa Nova
No meu coração deserto
Você fez uma cidade
Veloz no amor, esperto
Total na cumplicidade
Quando o raio do amor nos feriu
A felicidade então nos sorriu
Eu quero só você
Longe, perto, ao lado
Eu só penso estar com você
Eu quero só você
Sonho as noites acordado
Só pensando em você
Que seja descomplicado
Feroz e na hora exata
Que não exista certo e errado
Na lua, na noite prata
Quando o raio do amor nos feriu
A felicidade então nos sorriu
Eu quero só você
Longe, perto, ao lado
Eu só penso estar com você
Eu quero só você
Sonho as noites acordado
Só pensando em você…
A novela era ótima, o “arco iris Felicidade” era bonito..mas a novela era recheaa de cenas impactantes como a empregada que se assusta com a feiura do Chico Treva (Edney Giovenazzi sob maquiagens) e joga uma panela de café fervendo em seu peito causando dores e ferimentos terriveis, a morte do João do Piano (Sebastião Vasconcellos), entre muitas..porem, a mais pesada de todas que nós dias de hoje ..a morte da Tuquinha (Maria Ceiça) a facadas pelo ex namorado violento Tidw (Maurício Gonçalves) traumatizou muita gente e o pior, foi de surpresa pro público e sem falar naquela cidade horrível que a Helena morava com a família no começo, horrível pelo povo violento e de sangue ruim começando por aquele Sérgio (Cassiano Ricardo) que tenta estuprar a Hele a na estrada mas é salva pelo Chico Treva, a cidade tinha personagens bons mas a maioria pareciam um bando de abutres voando sobre a Helena. Como disse, a novela era boa porém, muito pesada, ainda mais pro horário das 18h
Minha novela preferida de Manoel Carlos, texto, direção e produção incrível.um clássico das 18h
Acho que a direção se inspirou nas novelas mexicanas para essa novela, considero uma novela bem estranha. A abertura é tão cafona que chega a ser cômica.
Ana Beatriz Nogueira fez duas personagens com nomes de Selma, em Felicidade e na novela Em Família.
Novela que ficou na memória afetiva de todos nós…cenas impecaveís, trilha sonora incrível…uma historía que todos nós poderiamos ter vivido. Das melhores novelas dos anos 90
Para mim, uma das novelas com cenas mais impactantes da TV brasileira. Além da sequência do piano, temos a da morte da Tuquinha (essa sequência ficou na minha cabeça por anos…) e da morte da Ametista. Novela muito corajosa do Manoel Carlos, mais que as seguintes! Acho só que Mulheres Apaixonadas chegou a me causar tanto impacto quanto esta, mas, mesmo assim, é nesta que Maneco dá mais voz a pessoas mais pobres, a núcleos menos abastados, trazendo seus problemas. As personagens todas pareciam muito conhecidas, próximas mesmo, sentia uma verdade tão grande em várias delas… E, sim, Maitê Proença aqui estava em estado de graça, fugindo do padrão de suas personagens, dúbia, por isso, muito rica em humanidade. Claro, era uma novela, e a vilã de Passmanter era um pouco demais, mas esta atriz debutou maravilhosamente aqui e é uma das minhas preferidas – Passmanter merece bem mais espaço ainda na TV, porque é fabulosa!!! E a sequência em que Helena conta para Bia sobre o pai? Foi tão maravilhosa, tão bem feita, que foi a primeira vez que um penúltimo capíutlo foi reprisado, se não me engano. E ainda destaco o Chico Treva de Ednei Giovenazzi, que trabalho lindo, ele que vinha antes de um nobre em Que rei sou eu? e esbanjou versatilidade!!! Felicidade e Baila Comigo estão no meu coração como novelas preferidas do Maneco. Ah, as trilhas são imperdíveis!!!
Maravilhosa novela!! Elenco e texto impecáveis! Uma das minhas favoritas da vida, cada cena era um poema!
Essa é uma das melhores e mais subestimadas novelas do Manoel Carlos, como disse o texto do Nilson Xavier, “simplesinha, mas bonitinha”, nem parecia uma novela da Globo!!! Boas histórias, bons personagens, um início avassalador da Vivianne Pasmanter como a grande vilã da novela e também das crianças !!! E um detalhe na trilha sonora: Duas músicas do Roupa Nova, um fato meio raro de acontecer!!!
O lp internacional dessa novela muito bom tô ouvindo agora nesse momento e lembrando dos personagens da novela.
Foi um novelão das 6