Sinopse
Um colégio de disciplina rígida onde os alunos devem ser educados, aplicados em seus estudos e esportes. O Colégio Brasil é o cenário que retrata assuntos do cotidiano do adolescente brasileiro, como sexo, gravidez, problemas com os pais, romances complicados e relacionamentos com pessoas mais velhas.
O diretor da escola é o honesto e autoritário Edmo, cuja filha, Tininha, é amada por Manuel Boi, um ex-menino de rua que cuida da limpeza e segurança do colégio. No corpo docente, professores amados e odiados pelos alunos, como a professora de inglês Miss Dayse e a inspetora de alunos, a rabugenta e conservadora Nair.
A rigidez do colégio perde estabilidade com a chegada de um novo professor que, com seus modos liberais, conquista a admiração dos alunos e o coração das alunas. Surpresas surgem, desde irregularidades com os registros até escândalos que colocam em risco a existência do colégio. Para que a escola não seja fechada, será necessária a união de todos em um esforço para provar a qualidade de ensino e o valor das pessoas.
EDWIN LUISI – Edmo
ANA KUTNER – Tininha
GUSTAVO HADDAD – Vinicius
GIUSEPPE ORISTÂNIO – Lancelotti
PATRÍCIA DE SABRIT – Julia
AFONSO NIGRO – Mac
ÍTALA NANDI – Miss Dayse
TAUMATURGO FERREIRA – Manuel Boi
JACQUELINE CORDEIRO – Mírian
JERUSA FRANCO – Mary Louca
WALESCA PRAXEDES – Virgínia
FAUSTO MAULE – Pã
BENITO CARMONA – Plínio
LORENA NOBEL – Ciça
MARIA PADILHA – Nair
MÍRIAM MEHLER – Olga
SOFIA PAPO – Leni
HENRI PAGNONCELLI – Osvaldo
JOSÉ AMÉRICO MAGNO – Inácio
NECO VILA LOBOS
ALBERTO BARUQUE – Barreto
PAULA SANIOTO – Maria Cecília
CLÁUDIA LIRA – Tereza
ANDRÉA DIETRICH – Luíza
ARNALDO BARONE – Gaio
ÉMERSON MUZELLI – Alex
KAÍTO RIBEIRO – Cristiano
MURILO TROCCOLI – Raphael “com PH”
RAFAEL PONGELUPI – Paulinho
DIEGO RAMIRO – Bruno Mattos
DIEGO PERES – Bruno Alencar
BRUNA MARCOTTI – Foguinho
PALOMA BERNARDI – Antônia
JULIANA POLETTI – Maria João
JÚNIA MACHADO B. PEREIRA – Fernanda
ALEXANDRE PATERNOST – Alceuzinho
ÂNGELA FIGUEIREDO – Maria Paula
JANDIR FERRARI – Flávio
ANTÔNIO PEDRO – José Mário
Superlançamento
O SBT programou para o mesmo dia – 6 de maio de 1996 – um superlançamento de novelas: Colégio Brasil às 18h30, Antônio Alves, Taxista às 20h, e Razão de Viver às 21h. Enquanto isso, a concorrente Globo estreava O Fim do Mundo, às 20h30.
Público jovem
Em parceria com a produtora JPO Produções, de José Paulo Vallone, Colégio Brasil marcou a estreia de Yoya Wursch como autora de novelas, tentando uma obra que atraísse o público jovem com uma trama em um tom lúdico e singelo.
Em 1999, a Globo transferiu a ação de Malhação da academia de ginástica para um colégio – foi quando iniciou a fase Múltipla Escolha, usando uma ambientação semelhante à de Colégio Brasil.
Desentendimento
Colégio Brasil acabou antes do previsto por causa de um desentendimento entre Sílvio Santos e a JPO Produções.
A novela atingiu bons índices de audiência, só pecou em mudar constantemente de horário. Chegou a bater de frente com a Malhação da Globo.
Outras novelas da JPO Produções exibidas pelo SBT foram Dona Anja (1996) e O Direito de Nascer (2001).
Sonoplastia: Wallace V. dos Santos
Tema de Abertura: CHOVENDO NA ROSEIRA – Mônica Salmaso
Olha
Está chovendo na roseira
Que só dá rosa mas não cheira
A frescura das gotas úmidas
Que é de Luiza, que é de Paulinho, que é de João
Que é de ninguém
Pétalas de rosas espalhadas pelo vento
Um amor tão puro carregou meu pensamento
Olha, um tico-tico mora ao lado
E, passeando no molhado
Adivinhou a primavera
Olha
Que chuva boa, prazenteira
Que vem molhar minha roseira
Chuva boa, criadeira
Que molha a terra
Que enche o rio
Que lava o céu
Que traz o azul
Olha, um tico-tico mora ao lado
E, passeando no molhado
Adivinhou a primavera
Olha
O jasmineiro está florindo
E o riachinho de água esperta
Se lança em vasto rio de águas calmas
Ah! você é de ninguém
Ah! você é de ninguém
Ah! você é de ninguém…
Até que foi razoável. Mas graças a um desentendimento do SBT com a JPO terminou antes do previsto. Chegou a registrar bons índices, mas mudou de horário várias vezes. Saiu do ar à francesa