Sinopse
A pensão de Dona Irene, a matriarca de uma família italiana, gera as mais bizarras situações e os mais cômicos acontecimentos. Apesar da dureza com que trata seus empregados, Irene esconde um coração que se comove e chora por tudo e por nada. Sua casa é palco de intrigas, discussões e mal-entendidos – mas sempre com finais felizes.
A casa é frequentada por figuras divertidas, como o bon-vivant Alfonso, com suas confusões amorosas complicando a vida dos outros hóspedes; Gina, uma feminista rebelde que aproveita todas as ocasiões para acusar os homens dos males do mundo; um músico com ideias revolucionárias; um português que se apaixona por cada nova hóspede que aparece; e Isaura, uma empregada confusa que faz perder a paciência dos que vivem na casa de Irene.
NAIR BELLO – Irene
GIANFRANCESCO GUARNIERI – Vitório
TAUMATURGO FERREIRA – Tito
FLÁVIO GALVÃO – João José Bernardo
FRANÇOISE FORTON – Gina
NEUZA BORGES – Shirley Temple
e
ELIAS GLEIZER – Alfonso
IVAN LIMA – Marisco
LAURA CARDOSO – Isaura
RENATO CONSORTE – Sheik Amir
ZÉ CARLOS DE ANDRADE – Fernando
Mesma equipe
Seriado de humor que vinha no rastro do sucesso de outro seriado cômico da TV Bandeirantes, Dona Santa (1981), produzido pela mesma equipe técnica, escrito pelo mesmo autor, Geraldo Vietri, e protagonizado também por Nair Bello, novamente como uma mamma italiana.
Ao contrário do que acontecia em Dona Santa, aqui os enredos não se encerravam ao fim de um capítulo, mas ao fim de quatro ou cinco.
E mais
Cada episódio tinha um convidado especial, que era o fato gerador de cada história.
Reprisado de 09/09/1991 a 17/04/1992, de segunda a sexta, às 11 horas.
Tema de Abertura: A CASA D´IRENE – Nico Fidenco
I giorni grigi sono le lunghe strade silenziose
Di un paese deserto E senza cielo
A casa d’Irene si canta si ride
C’e gente che viene, c’e gente che va
A casa d’Irene devo dirglie divino
A casa d’Irene stasera si va
Giorni senza domani e il desiderio di te
Solo quei giorni che sembrano fatti di pietra
Niente altro che un muro
Sono montato da cocci di botiglia
A casa d’Irene si canta si ride
C’e gente che viene, c’e gente che va
A casa d’Irene devo dirglie divino
A casa d’Irene stasera si va
E poi, ci sei tu a casa d’Irene
E quando mi vedi tu corri da me
Mi guardi negli occhi, mi prendi la mano
Ed in silenzio mi porti con te
A casa d’Irene si canta si ride
C’e gente che viene, c’e gente che va
A casa d’Irene devo dirglie divino
A casa d’Irene stasera si va
Giorni senza domani e il desiderio di te
Nei giorni grigi io so dove trovarti
I giorni grigi mi portano da te
A casa d’Irene, a casa d’Irene
A casa d’Irene si canta si ride
C’e gente che viene, c’e gente che va
A casa d’Irene devo dirglie divino
A casa d’Irene stasera si va…
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