Sinopse
Um médico se oferece para realizar um trabalho de prevenção a AIDS no maior presídio da América Latina, o Carandiru, em São Paulo. Lá ele convive com a realidade atrás das grades, que inclui violência, superlotação das celas e instalações precárias.
Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo percebe que os prisioneiros não são figuras demoníacas, existindo dentro da prisão solidariedade, organização e uma grande vontade de viver.
ROBERTO BOMTEMPO – Reinaldo Pereira Gomes
XUXA LOPES – Sônia
CECIL THIRÉ – Virgílio
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – Médico
IVAN DE ALMEIDA – Nego Preto
AÍLTON GRAÇA – Majestade
LÁZARO RAMOS – Ezequiel
GABRIEL BRAGA NUNES – Sergio (Cobra)
ALICE BRAGA – Vânia
FLORIANO PEIXOTO – Antonio Carlos
AÍDA LEINER – Rosirene
MARIA LUÍSA MENDONÇA – Dalva
ANTÔNIO GRASSI – Pires
ÂNGELA CORRÊA – Graça
OTÁVIO AUGUSTO – Valdemir
MILTON GONÇALVES – Chico
CHICA XAVIER – Rosa
MAURÍCIO GONÇALVES – Chico
ROBSON NUNES – Dada
GRAÇA DE ANDRADE
ALDO BUENO – Santão
VANDERLEI BERNARDINO – Capote
RAFAEL PRIMO – Flavinho
SIDNEY SANTIAGO – Kennedy
CAIO BLAT – Deusdete
SABRINA GREVE – Catarina
TONICO PEREIRA – Aparecido
BRUCE GOMLEVSKY – Sombra
JANAÍNA LINCE – Solange
VANESSA GERBELLI – Célia
CARLO MOSSY – Walter
JOÃO MIGUEL – Edelso
ROBERTO DE ALENCAR – Madona
LUÍS MIRANDA – Melissa
TADEU MELLO
GUILHERME WEBER – Dudu
RONEY FACCHINI – Guido
FÁBIO NEPPO – Dico
GUSTAVO FALCÃO – Careca
JOSÉ TRASSI – Luizinho
AURY PORTO – Mário Cachorro
LUCIANO ANDREY – Mario Cachorro
MAFALDA PEQUENINO – Rosa
FÁBIO LAGO – Bom Cabelo
FRANCARLOS REIS
IVAN CAPUA – Camille
GUSTAVO ZANELA – Davi
ANDRÉ CECCATO – Barba
o julgamento – 10/06/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
ROBERTO BOMTEMPO – Reinaldo
XUXA LOPES – Sônia
CECIL THIRÉ – Virgílio
IVAN DE ALMEIDA – Nego Preto
AILTON GRAÇA – Majestade
ezequiel, o azarado – 17/06/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
LÁZARO RAMOS – Ezequiel
GABRIEL BRAGA NUNES – Sérgio / Cobra
ALICE BRAGA – Vânia
indulto de natal – 24/06/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
AÍLTON GRAÇA – Majestade
MARIA LUÍSA MENDONÇA – Dalva
AÍDA LEINER – Rosirene
ANTÔNIO GRASSI – Seu Pires
IVAN DE ALMEIDA – Nego Preto
OTÁVIO AUGUSTO – Valdenir
ao mestre com carinho – 01/07/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
MILTON GONÇALVES – Seu Chico
MAURÍCIO GONÇALVES – Seu Chico (jovem)
AURY PORTO – Mário Cachorro
CHICA XAVIER – Rosa
LUCIANO ANDREY
além da imaginação – 08/07/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
ROBSON NUNES – Dadá
Capote
Flavinho
Santão
pais e filhos – 15/07/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
IVAN DE ALMEIDA – Nego Preto
SIDNEY SANTIAGO – Kennedy
SABRINA GREVE – Catarina
CAIO BLAT – Deusdete
PIERRE BITENCOURT – Binho
ANTÔNIO GRASSI – Seu Pires
GUSTAVO FALCÃO
ÂNGELA CORRÊA
vila prudente – 22/07/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
OTÁVIO AUGUSTO – Valdenir
TONICO PEREIRA – Aparecido
BRUCE GOMLEVSKY – Sombra
JANAÍNA LINCE – Solange
IVAN CÁPUA – Camille
FÁBIO LAGO – Bom Cabelo
gênio do crime – 29/07/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
FLORIANO PEIXOTO – Antônio Carlos
VANESSA GERBELLI – Célia
ANTONIO GRASSI – Seu Pires
PIERRE BITTENCOURT – Binho
GUSTAVO FALCÃO – Careca
GUSTAVO ZANELA – Davi
DIONÍSIO NETO – Lula
CARLOS MOSSY – Wálter
love story 1 – 05/08/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
JOÃO MIGUEL – Edelson
ROBERTO ALENCAR – Madona
LUIS MIRANDA – Melissa
IVAN DE ALMEIDA – Nego Preto
AÍLTON GRAÇA – Majestade
ANDRÉ CECCATO – Barba
ANTÔNIO GRASSI – Seu Pires
OTÁVIO AUGUSTO – Valdenir
love story II – 12/08/2005
LUIZ CARLOS VASCONCELOS – médico
JOÃO MIGUEL – Edelson
ROBERTO ALENCAR – Madona
GUILHERME WEBER – Fernando
Dudu
Série exibida às sextas-feiras após o Globo Repórter. Na segunda-feira anterior à estreia, dia /06/06/2005, foi exibido longa Carandiru (2003), de Hector Babenco, na sessão Tela Quente. Porém, para não confundir o telespectador, as chamadas da série só começaram a ser veiculadas depois da exibição do filme.
Os episódios (assim como o longa) foram baseados no livro “Estação Carandiru”, de Dráuzio Varella, que conta histórias verídicas de presos no período em que o médico trabalhou naquela casa de detenção, em São Paulo.
Os dez episódios da série – que custaram cada um de R$ 500 mil a R$ 600 mil (três vezes um capítulo de novela) – não são continuação do filme, que saiu por R$ 12 milhões. O massacre de 111 presos, ponto alto do longa, só é lembrado em flashbacks na série.
Os dez capítulos foram escritos a partir de histórias que “ainda estavam no tinteiro…” segundo Babenco, “histórias que precisavam ser contadas”. Eram tramas com os mesmos personagens do filme, que de certa forma complementavam os destinos ou revelavam os motivos pelos quais esses personagens tinham suas vidas ligadas ao presídio do Carandiru. Um projeto que trouxe o clima do livro e do filme para a televisão, com a assinatura da Globo e do cineasta Hector Babenco.
O único episódio que não teve a assinatura de Hector Babenco foi “Vila Prudente”, escrito por Dráuzio Varella e Jefferson Peixoto.
Gravação
Carandiru, a série, foi filmada em película 16 mm. Estiveram envolvidos na produção 150 figurantes e aproximadamente 50 atores principais em mais de 70 dias de gravações.
A produção teve de reconstruir o interior do pavilhão 5 do presídio para gravação das cenas. O pavilhão foi o único da casa de detenção que não foi implodido em 2002, quando foi desativada. Foram retiradas toneladas de entulho de dentro do prédio para que a produção pudesse trabalhar. As paredes foram pintadas, grafitadas e as portas recolocadas no local.
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