
Tião Galinha (Irandhir Santos) deve enfrentar o mesmo desfecho trágico que marcou a trajetória do personagem interpretado por Osmar Prado na primeira versão de Renascer. Se o remake seguir fielmente a trama de 1993, o trabalhador é preso sob a acusação de encomendar uma emboscada contra Egídio (Vladimir Brichta). A injustiça o leva a tirar a própria vida na novela das nove da Globo.
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Depois de tentar enriquecer, o trabalhador se frustrou ao perceber que a sorte nunca esteve com ele. Na versão de 1993, Tião decidiu ir embora da propriedade de Teodoro (Herson Capri) após ficar sabendo que o patrão assediava Joana (Tereza Seiblitz).

O homem ainda se tornou um porta-voz dos direitos dos trabalhadores e fazia discursos para os operários. Com isso, despertou o ódio do vilão, que mandou seus capangas darem uma surra nele. O fato fez com que ele se tornasse o principal suspeito de atentar contra a vida de Teodoro. Mas a emboscada foi armada por Deocleciano (Roberto Bomfim) e Damião (Jackson Antunes).
Apesar de jurar ser inocente, Tião foi levado para a prisão e logo se deu conta de que não iria aguentar muito tempo por ali. No capítulo 173, ele se enforcou na cela da prisão e deixou até o delegado perplexo. Antes de partir, escreveu um bilhete denunciando a triste situação do trabalhador.