
Cauã Reymond assinou contratado com a emissora dos Marinho para interpretar o icônico CÉSAR RIBEIRO (Carlos Alberto Riccelli) no remake de VALE TUDO que tem estreia prevista para março.
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Se nada mudar, o ator deve embolsar algo em torno de 150 mil reais mensais para fazer parte do projeto liderado por Manuela Dias e protagonizado por Tais Araujo (RAQUEL) e Bella Campos (MARIA DE FÁTIMA).
SINOPSE DE VALE TUDO
A nova versão de Vale Tudo, sob autoria de Manuela Dias e direção artística de Paulo Silvestrini, promete conduzir o público a uma jornada emocionante e moderna sobre caráter, ética e honestidade.
Prevista para estrear em MARÇO, como parte da celebração dos 60 anos da TV Globo, a obra vai trazer para a atualidade um dos maiores títulos da teledramaturgia brasileira, escrito por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, e exibido originalmente em 1988.

Na trama, de um lado, a mania de grandeza de Maria de Fátima (Bella Campos) torna a pacata Foz do Iguaçu, no Paraná, pequena para sua ambição. Do outro, sua mãe, Raquel (Taís Araújo), uma mulher forte, batalhadora, que preza pela honestidade acima de tudo.
Maria de Fátima não vê a hora de ter uma vida de influencer, tal qual as celebridades que acompanha na internet, e abandonar tudo o que lembre a sua detestável vida. E ela não vai medir as consequências para chegar aonde quer: com a morte do avô, vê na venda da herança a oportunidade de se mudar para o Rio de Janeiro e seguir com seu plano, nem que isso signifique enganar e deixar a mãe para trás.
Na cidade carioca, a trama ganha novos e importantes personagens, como a icônica vilã Odete Roitman (Debora Bloch), nesse embate ético sobre ser ou não ser honesto, que conduz toda a narrativa e convida o público a refletir, vibrar e se emocionar.

Vale Tudo é uma novela escrita por Manuela Dias, com colaboração de Aline Maia, Claudia Gomes, Márcio Haiduck, Pedro Barros e Sérgio Marques, baseada na obra de Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères. A direção artística é de Paulo Silvestrini, direção geral de Cristiano Marques, direção de Isabella Teixeira, Augusto Freitas e Matheus Senra. A produção é de Luciana Monteiro, a produção executiva de Lucas Zardo e a direção de gênero de José Luiz Villamarim.